Arte digital
Quando surgiram, as ferramentas tecnológicas chegaram a intimidar um pouco os profissionais, mas se mostraram imprescindíveis para a realização de um evento de sucesso.
Quando surgiram, as ferramentas tecnológicas chegaram a intimidar um pouco os profissionais, mas se mostraram imprescindíveis para a realização de um evento de sucesso. Graças ao uso delas é possível criar uma estratégia mais alinhada com o que o público quer ver, sentir e vivenciar. Para atender as essas expectativas, a equipe da 1-18 Project busca, constantemente, inspirações que possam ajudar a incorporar novos conceitos e, assim, inovar nos projetos dos seus clientes. Espaço, como o museu de arte digital que será inaugurado em Tóquio é uma verdadeira fonte de insight. Serão cerca de 50 obras, a maior parte delas inédita, reunidas em uma área de 10.000 metros quadrados dividida em cinco seções que recriam universos diferentes. As obras reagem ao contato do espectador e o seguem ao longo do caminho, um processo que é o resultado de algoritmos complexos. “Criamos um universo sem fronteiras composto de obras de arte que se movem por conta própria, se comunicam e às vezes se misturam”, explica Toshiyuki Inoko, de 41 anos, cofundador do museu. Ainda segundo Inoko, as obras são criadas em tempo real com a ajuda de 520 computadores e 470 projetores. Cerca de 500 profissionais trabalharam no projeto, entre arquitetos, artistas, engenheiros, programadores, especialistas em robótica e matemáticos. O prédio, oficialmente chamado de Mori Building Digital Art Museum: teamLab Borderless, será inaugurado no dia 21 de junho. Vale a visita!